O Instituto IBID, visa promover a Inclusão Digital, isto é capacitar o cidadão, de modo que este possa usar a internet, não somente como um canal de distração ou entretenimento, mas também, como canal de geração de valor.
Os projetos e consultorias, atendem órgãos públicos, principalmente junto a Secretaria de Educação municipal ou estadual, e Secretaria de Segurança Pública.
Para a Secretaria de Educação, os projetos incluem subsidio internacional, geração de emprego e renda direta com a contratação local de indivíduos.
Para a Secretaria de Segurança Pública, o Instituto oferece o sistema SafeCity, pioneiro e único do gênero no país.
O Instituto, também realiza projetos de inclusão digital, capacitação e treinamento, para instituições privadas, que necessitam otimizar recursos humanos e produção.
A inclusão digital, não se resume, como muitos pensam, ao acesso a internet ou a "compra" de equipamentos de informática.
É comum, vermos no Brasil, órgãos públicos, formalizarem inúmeras aquisições de equipamentos como computadores, tablets, softwares... mas também é muito comum, vermos estes equipamentos, caros, amontoados em salas de aula, sem uso e muitas vezes sucateados.
Inclusão digital, é gerar um quadro de melhora para uma sociedade ou para um nicho desta, com o uso da Tecnologia da Informação.
Por exemplo, quando um aluno em sala de aula, usa o computador para digitar um texto do Word, o máximo que fizemos, foi fazê-lo trocar a caneta pelo teclado, isso se resume a uma aula de informática.
Mas se conseguirmos, melhorar o interesse do aluno na sala de aula, diminuindo a sua evasão, melhorando a sua nota e reduzindo as reprovações, usando ferramentas "open source", podendo chamar de Inclusão Digital.
O IBID, Instituto Brasileiro de Inclusão Digital, tem por objetivo, desenvolver projetos de Inclusão Digital, isto é de maneira profissional, maximizando o uso da TI pelo usuário.
Nos projetos de Inclusão Digital realizados pelo IBID, nos últimos anos, também de imediato, são observados os empregos diretos imediatos, estes por sua vez, custeados por parceiros sem onerar a máquina pública.
Campanhas efetivas contra violação de direitos, movimentos de solidariedade, esforços e mais esforços por justiça, ética e igualdade que se espalham instantaneamente como um vírus do bem... Na contramão da violência, que se institucionaliza em várias partes do mundo, as tecnologias da informação e comunicação (TICs) vêm mostrando o seu poder de fogo para construir a paz, sendo hoje as ferramentas mais utilizadas para expor diferenças, fomentar o diálogo e envolver a sociedade em conquistas para todos.
Mas a tecnologia, por si só, bem como o discurso mágico sobre Inclusão Digital, não possuem a capacidade de operar mudanças. É claro que precisamos ampliar radicalmente o acesso aos computadores e à banda larga, mas, para que os resultados aconteçam, temos de preparar o elemento humano para compreender, experimentar e capitalizar as riquezas advindas de um novo cenário, em que a aquisição de conhecimento se baseia no aprendizado e trabalho colaborativos e na interação através de redes sociais. Esses paradigmas abrem caminho para o debate de idéias e a atitude crítica, tão indispensáveis para promovermos um salto de crescimento econômico que leve em conta os impactos sociais e ambientais.
Assim, aprender a conhecer (se apropriar do melhor saber disponível), aprender a refletir, aprender a produzir e aprender a compartilhar, com o apoio do computador, são pontos-chaves em qualquer programa de inclusão digital que vise não apenas soluções tecnológicas, mas a emancipação dos indivíduos, capacitando-os a agir, a identificar oportunidades, como forma de atuar sobre a realidade. Isso faz toda a diferença quando se trata de beneficiar populações historicamente marginalizadas, submetidas hoje a uma dupla exclusão: digital e social.
A chamada Revolução Digital se de um lado levou a fantástica expansão da economia global e gerou abundantes frutos, de outro passou a responder por uma nova massa de excluídos. O apartheid digital vitimou os países menos favorecidos, entre eles os da América Latina, cujos jovens tornaram-se protagonistas de estatísticas alarmantes envolvendo ações de criminalidade. Como soldados nas linhas de frente das guerras do tráfico, jovens latinos de baixa renda têm buscado uma saída para situações de desemprego e falta de perspectivas que não conseguem vencer. Não possuem no bolso as moedas de troca mais valorizadas atualmente: informação e conhecimento. Não conseguem participar da sociedade como cidadãos ativos e autônomos. Estão entre as cinco bilhões de pessoas do planeja alijadas dos benefícios da modernidade.
O Instituto Brasileiro de Inclusão Digital e os seus mantenedores, contribuem com a realização e participação em projetos sociais pelo Brasil, que envolvem a reciclagem e doação de computadores e salas de informática, dentre outros.
Centro de Assistência e recuperação de Vidas Morada de Deus(Londrina/PR), onde realizou a doação de cinco computadores completos.
“Nós do Centro de Assistência e Recuperação de Vidas Morada de Deus vimos através deste depoimento manifestar nossa gratidão pela doação de cinco computadores completos, os quais serão de grande valia para nossa entidade.
O centro de Assistência e Recuperação de Vidas Morada de Deus é uma Organização do terceiro Setor, sem fins lucrativos, voltada exclusivamente ao atendimento e tratamento de dependentes químicos e usuários de substâncias psicoativas, de ambos os sexos, com idade a partir de 12 anos.
O perfil dos usuários dos nossos serviços são aqueles indivíduos que requerem estrutura externa, controle comportamental e intenso apoio diário, onde somente um estabelecimento residencial de 24 horas pode providenciar. Realizamos este trabalho há mais de 25 anos atuando na prevenção do uso indevido de drogas, dirigindo ações, esforços e recursos para evitar e desestimular o consumo inadequado dessas substâncias.
Ressaltamos que este tem sido um trabalho árduo diante de toda a problemática relacionada à questão das drogas em nossa cidade, bem como por todo o País. Infelizmente os recursos para esta área têm sido muito escassos e aqueles oriundos do poder público exigem certas burocracias que, muitas vezes, são impossíveis de serem cumpridas.
Agradecemos pelo seu apoio e atenção, despedimo-nos apresentando protestos de elevado apreço e consideração”.
Urias França Jr. – Gestor Administrativo/Financeiro
Associação de Proteção à Maternidade e Infância Guarda Mirim Londrina/PR, onde realizou a doação de cinco computadores completos.
“Prezado Parceiro, É com imensa satisfação e com nossos corações repletos de gratidão que encaminhamos estas breves linhas ao Sr. Luis Gustavo Leite. Acreditamos que algumas ações comunitárias são provas de extrema ética, e são através dessas ações que precisamos nos convencer a tomar uma atitude individual e imediata. Quando várias personalidades realizam atitudes éticas em conjunto, não se trata apenas da vida de cada um, mas sim da harmonia na vida de todos, o que torna essa ação comunitária e solidária, onde não podemos contar somente com o agora, sendo necessário planejar o amanhã.
Sabemos que muitas pessoas se dispuseram a planejar esse futuro e contribuíram com ele, por isso somos extremamente gratos pela doação dos 5 computadores completos que tanto faziam falta em nosso dia a dia.
Há mais de 46 anos a Guarda Mirim de Londrina atua de modo solidário e comunitário junto a 348 adolescentes em risco pessoal e social provenientes de todas as periferias de Londrina. Mas a Guarda Mirim não está sozinha, nós podemos contar com sua ajuda e solidariedade.
Agradecemos mais uma vez por caminharem ao nosso lado, pois temos a certeza de que não estamos sozinhos nessa jornada. Que possamos ser muitos em todos os lugares, unidos para superar a pobreza e a exclusão. Esperamos que outros projetos possam ser realizados em conjunto.
Deus os abençoe!”
Cláudio Melo – Coordenador